terça-feira, 1 de novembro de 2011

Resenha crítica sobre a obra "Édipo rei"


A obra “Édipo rei” se passa em Tebas,quando o atual rei (Édipo) precisa tirar o reino de uma crise ,mas é imposta uma  condição por Apolo que diz só ser possível retirar o reino da crise quando o assassino do antigo rei (Laio) for punido.Édipo pede ao povo que exclua o assassino porém o povo de Tebas não sabe quem é o assassino e isso o obriga a pedir ajuda a Tirésias.

Tirésias revela que o assassino de Laio é o próprio Édipo, cuja mãe também torna-se sua esposa. Jocasta ,viúva de Laio e atual esposa de Édipo, afirma que o filho que tivera com ele foi abandonado e provavelmente estaria morto. A suposta morte do filho de Laio e Jocasta foi para evitar uma desgraça prevista por um oráculo.Este previra que Laio seria morto pelo seu próprio filho. Édipo se sentiu confuso quando foi mencionado que o filho de Laio teve os pés furados e se lembrou de suas cicatrizes e do significado de seu nome (pés furados), mas ainda assim a história não fazia sentido, até que uma testemunha do assassinato de Laio  afirmou que apenas um homem matou todos que estavam juntos a Laio no dia de sua morte. 

Édipo então se lembrou do dia em que visitara  o oráculo, e descobriu que mataria o pai e se casaria com sua mãe.Então saiu furioso de Corinto,cidade onde vivia com seu pai Políbio, e se deparou com um amo e seus mercadores.Estes caçoaram dele e com raiva Édipo matou a todos .Logo depois encontrou a esfinge e a desvendou ,se tronando rei de Tebas. 

A história não fazia sentido para Édipo, pois era filho de Políbio, mas um pastor apareceu como testemunha e afirmou que Políbio não podia ter filhos, por isso  entregou-lhe um menino que fora achado por um servo de Laio.

Comprovada toda história, Édipo e Jocasta entraram em desespero.Jocasta suicidou-se e Édipo furou seus próprios olhos prometendo exilar-se de Tebas.
    

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